A Palanca de Chifres Dourados


A narrativa que se nos apresenta é caracterizada pela unicidade diegética, na medida em que transcende de uma forma simples para uma forma culta de narratividade sob o viés do mito. O mito, uma crença-verdade, aparece entranhando à novela através do pensamento protofilosófico de um «miúdo escritor» que, na tentativa de evitar um «porvir nauseabundo e intrigante», outorga asas a sua capacidade fantástica de criar e convoca um signo imagético que protagoniza a diegese e dá título à obra – A Palanca de Chifres Dourados.

Autor: Hélder Simbad

Género: Infanto-juvenil