“Também os brancos sabem dançar” é de longe um romance despretensioso. Escrito de forma simples e com uma narrativa fluída, que proporciona aos seus leitores uma leitura rápida e fácil. É visível a preocupação do autor em narrar de forma biográfica para que os leitores e o mundo entendam e conheçam o berço, as origens e o desenvolvimento do kuduro, este estilo que tem rompido barreiras e ganhado o mundo. Read More
As letras de kuduro caracterizam-se pela sua simplicidade, humor e, muitas vezes, até pelas ofensas explícitas; as letras são normalmente escritas em Língua Portuguesa, com recurso a uma ou outra palavra nas línguas nacionais ou, ainda, em inglês. Porém, é o calão, falado nos nossos musseques, que domina grande parte das letras de kuduro. Read More
A nova edição da Palavra&Arte chega para cobrir o vazio deixado por um ano de estiagem desde que saiu a última edição. O lago do tempo que separa esta edição da última foi preenchido por diversas promessas não cumpridas, bem como de perda de interesse de pessoas que se haviam comprometido com a revista. Desilusões, dores de cabeça e socos no estômago foram desmedidos, mas não nos fizeram perder o ânimo que tem catalisado, desde o começo, a nossa perseverança e que tem nos levado a agraciar leitores, novos e velhos, cultores e amantes da arte com aquilo que amamos fazer, falar de arte, impulsionar o poderio cultural que existe em Angola e expressar um desmedido apoio à contínua busca pela identidade de um povo Read More
A literatura tem em si a característica de imortalizar muitas coisas, de fazer-nos lembrar com carinho de livros, de autores...
(Todos os kotas sibém) Ensinem-nos a caminhar, mas não nos ditem o caminho – o lugar onde chegar. O lugar...