Sobre esse aspecto, chamamos a figura do professor, que, para Maestro (2017) “…tornou-se algo anacrónico no mundo actual. Onde a nossa sociedade não busca conhecimento, mas militância. A imposição pós-moderna do politicamente correcto torna-o um militante”. No caso de Angola concretamente, o professor foi substituído pelo militante, onde o nacionalismo joga o papel da docência, e a escola é o ninho onde se cria os discípulos.
Vários são os angolanos que, por causa desse talento e entrega à dança, têm levado o bom nome de Angola para países vários, principalmente na Europa, onde têm desenvolvido desde festas e festivais a grandes competições que têm o nosso Kuduro e a nossa Kizomba como atracção principal. Um grande motivo de orgulho, é verdade!
A nova edição da Palavra&Arte chega para cobrir o vazio deixado por um ano de estiagem desde que saiu a última edição. O lago do tempo que separa esta edição da última foi preenchido por diversas promessas não cumpridas, bem como de perda de interesse de pessoas que se haviam comprometido com a revista. Desilusões, dores de cabeça e socos no estômago foram desmedidos, mas não nos fizeram perder o ânimo que tem catalisado, desde o começo, a nossa perseverança e que tem nos levado a agraciar leitores, novos e velhos, cultores e amantes da arte com aquilo que amamos fazer, falar de arte, impulsionar o poderio cultural que existe em Angola e expressar um desmedido apoio à contínua busca pela identidade de um povo
A nova edição da Palavra&Arte chega para cobrir o vazio deixado por um ano de estiagem desde que saiu a última edição. O lago do tempo que separa esta edição da última foi preenchido por diversas promessas não cumpridas, bem como de perda de interesse de pessoas que se haviam comprometido com a revista. Desilusões, dores de cabeça e socos no estômago foram desmedidos, mas não nos fizeram perder o ânimo que tem catalisado, desde o começo, a nossa perseverança e que tem nos levado a agraciar leitores, novos e velhos, cultores e amantes da arte com aquilo que amamos fazer, falar de arte, impulsionar o poderio cultural que existe em Angola e expressar um desmedido apoio à contínua busca pela identidade de um povo que, entre diversos e distintos trambolhões sociais, se desconhece cada vez mais.
O Anfitrião, absorto em lágrimas, fez transparecer que aquele momento era um o culminar de um exercício de sangue, suor e lágrimas. E tudo isso foi confirmado pela qualidade do show que fez posteriormente.
Desconstruir o passado, fragmentar o presente e estruturar o futuro foi a tónica máxima para melhor compreender o tema central...