Em jeito de conclusão, devo dizer que cada poeta é um mundo de sonhos, de desejos, de clamores, de lutas. Cada poeta, socorrendo-se dos artifícios que trazem o belo no texto, deve deixar fluir a sua alma livremente. E aqui, para mim, Kaz Mufuma consegue muito bem elevar-se aos píncaros da beleza textual em muitos dos textos com figuras de linguagens bem colocadas. Sendo que, mais do que o corpo e a alma, na poesia, senti vivamente a voz lírica desse jovem vibrante do nosso tempo.
Ao trazermos em tela a narrativa “Barroco Tropical”, de José Eduardo Agualusa, lançada em 2009, objectivamos marcar determinados pontos da obra, onde analisaremos a intersecção entre o Direito e a Literatura, a viabilidade do estudo do Direito através da Literatura e as opções do uso da mesma. Nesta narrativa que, livremente, na trilha de avanços e recuos no tempo, Agualusa retrata de forma viva a sociedade angolana
Os temas Transversais vêm dar à educação um novo colorido e trazem à tona um novo conceito de ensino-aprendizagem. Na verdade, a transversalidade é mais uma forma de incluir as questões sociais no currículo estudantil.
Os parâmetros curriculares incorporam essa tendência de forma a compor um conjunto articulado e aberto de novos temas, buscando um tratamento didáctico que contemple a sua complexidade e a sua dinâmica, dando-lhes a mesma importância das áreas convencionais.
Uanhenga Xitu, como já afirmámos é, claramente, um escritor-linguista, e este pequeno conto justifica esta afirmação de uma forma muito clara, na medida que, neste conto, descreve o Português “angolano” conforme é. Se o texto literário deve ser percebido de forma simbólica, Mestre Tamoda, mais do que crítica à concepção de intelectualidade e do retrato social daquela época, aponta também para uma Língua Portuguesa que assumiu outras características resultante deste adstrato frequente com as Línguas Nacionais
de todos os trabalhos inconstantes do mundo: escolho o de levantar a estaca antes de apunhalar o poema pelas costas
Se não houvesse turistas aventureiros, nacionais, curiosos, com máquinas fotográficas, não saberíamos de muitas riquezas do nosso país. A fotografia é uma linguagem, um instrumento visual de comunicação. Se não capturássemos esses momentos, esses lugares, ninguém acreditaria nas coisas mágicas que existem no nosso país.