Vestiram-te de trapos da tua inocência, o teu suspiro dançava na coreografia da incerteza. O poente do sol do teu ventre lançou-te no meio de vírus brancos mortais, neste soberbo chão te deitaste, inconformada. A tua doce vontade de trazer de volta a pátria enterrada no branco encobriu a cor mal tratada da tua pele sem par. Os teus lábios escreviam estes dizeres infinitos, oculto no teu trajo de representar África. No canto do relógio, escondeste o teu nome, as obras do teu amor que nos revelaste neste tempo. Read More