Manas,
Espero que esta carta vos encontre bem.
Escrevo para dizer que estou aqui; que podem absolutamente contar comigo.
Seria uma grande ilusão me sentar aqui e julgar entender tudo. Não tenciono fazer isso. Não tenciono assumir que a minha dor é de alguma maneira igual a vossa, que os nossos gritos ecoam as mesmas mágoas e nem que a felicidade que procuro é a mesma que vocês procuram. Não! Não me sento aqui assumindo saber ou entender o que vivem me baptizando especialista nas vossas dores, nem mesmo quando passo por algo igual ou semelhante. Não assumo que meus medos são nossos, tampouco quando temos em comum o mesmo sentimento de aversão, quando nos abraça a mesma fobia.
Dieji corria, ia tão apressada quanto o seu respirar. Numa ida perenal, no que parecia um túnel negrejado com uma...
Embora estejamos perante a uma explosão virtual, ainda não é fácil encontrar um endereço electrónico digno de um investimento ilimitado...
Tem-se a leitura como um ingrediente chave na composição da mistura vital. Ler é um hábito que...