Depois da publicação do AMOR MENDIGO em 1997 e um ensaio em 2003 sobre Agostinho Neto, o libertador e homem de cultura que todos conhecemos –ou pelo menos deviamos conhecer! – , eis que o poeta «da vaca que arrasta o tempo», fazendo jus à sua (re)conhecida pena, reapareçeu, passada que foi uma década e meia de reflexão e labor oficinal com o CORPO MOLHADO DE PRAZER, livro editado pela União dos Escritores Angolanos na colecção «Guaches da Vida».
Em breves linhas, deixo aqui o perfil do nosso interlocutor deste prazeirento bate-papo ocorrido em Lisboa, no Solar dos Galegos,...
Lília Momplé é um nome desconhecido para a maioria dos amantes de literatura. É, entretanto, uma das maiores referências da...
Há cerca de trinta anos, em 1989, aquando da realização do primeiro congresso de escritores de língua portuguesa em Lisboa,...
Ao longo dos meus alongamentos cerebrais, não raras vezes, tenho cruzado com um assunto que é – nada mais, nada...
Depois de todos estes anos de práticas literárias, recebi uma anedota segundo a qual alguém queria ser escritor pelo simples...