Sobre esse aspecto, chamamos a figura do professor, que, para Maestro (2017) “…tornou-se algo anacrónico no mundo actual. Onde a nossa sociedade não busca conhecimento, mas militância. A imposição pós-moderna do politicamente correcto torna-o um militante”. No caso de Angola concretamente, o professor foi substituído pelo militante, onde o nacionalismo joga o papel da docência, e a escola é o ninho onde se cria os discípulos.