Naquela tarde, ninguém se conteve. Toda igreja estava agitada. O senhor catequista, com uma inspiração divina, acalmou-os. Repentinamente, o silêncio instaura-se como um ditador. Parecia era Jesus estava lá presente ensinando-lhes parábolas. O templo estava repleto de igreja. Cada um tinha qualquer coisa nas mãos: um terço, uma bíblia, um livro qualquer para fingir o hábito de leitura, porque é sabido, por muita boa gente, que os católicos não gostam de ler. Não quero discussão! O coro central começou a cantar. Vozes esplêndidas. Quem diria!! A música quando bem cantada eleva nossa alma a Deus, aproxima-nos dEle. O tempo corria às pressas. O último estudo estava programado para as 17. E, neste compasso de espera, fazíamos amizades. (…) Ao ver a madre, o coro parou, por distração o guitarrista rebentou dois fios, o padre cerrou os olhos para cima, os fiéis ficaram boquiabertos. Já não se sabia aquilo se era drama, filme, romance, ninguém entendia nada. Afinal, o diabo vive mesmo na igreja. Noutro lado, alguém perdeu a respiração. A Srª. madre estava muito linda, nem parecia ser madre. Alguém aí conhece Beyonce?, conhece Bernicie? Estava ali no corpo da madre. Os do banco de frente não se continham mesmo ao ver a silhueta glamourosa dela: altura perfeita, nádegas suculentas, rabo túrgido, corpo perfeito.
― Porras, essa madre é boa, ya!!?
― Vê só o corpo dela…! Quem é que não está te#…?
― Mas ela está com os seios caídos?!! Essa madre parece pera.