O planeta terra, em particular o cosmo angolano, vive uma crise sanitária sem precedentes, causada pelo vírus SARS-CoV-2 que, drasticamente, alterou o nosso modus vivendi. Uma das características provocada pelo SARS-CoV-2 é que inúmeras literaturas estão sendo escritas agora. Publicada em Abril, contendo 14 poemas, a obra Quarenpoema, de Zola Vida, é fruto dessa atmosfera. Nossa análise recai para o aspecto conteudístico da obra em época de quarentena.
Escrever é um acto de coragem também. Mas como vivemos todos cheios de urgências e a ciência exige paciência – que por causa do capitalismo quase já não nos há, resta-me dizer, mui respeitosamente, que os senhores editores e o escritor ainda vão a tempo de corrigir o que está mal. Saiam do muceque e vão para o musseque ou mesmo
A nova edição da Palavra&Arte chega para cobrir o vazio deixado por um ano de estiagem desde que saiu a última edição. O lago do tempo que separa esta edição da última foi preenchido por diversas promessas não cumpridas, bem como de perda de interesse de pessoas que se haviam comprometido com a revista. Desilusões, dores de cabeça e socos no estômago foram desmedidos, mas não nos fizeram perder o ânimo que tem catalisado, desde o começo, a nossa perseverança e que tem nos levado a agraciar leitores, novos e velhos, cultores e amantes da arte com aquilo que amamos fazer, falar de arte, impulsionar o poderio cultural que existe em Angola e expressar um desmedido apoio à contínua busca pela identidade de um povo
No presente artigo, pretendemos fazer uma incursão no interior de dois poemas (“Augusto Ngangula” & “Toque Filosofal”), os quais, pelas...
“Em cada Sílaba, Uma Cicatriz” é uma obra que congrega poemas com pluralidade de temas, destinada a todos aqueles que...