Sobre esse aspecto, chamamos a figura do professor, que, para Maestro (2017) “…tornou-se algo anacrónico no mundo actual. Onde a nossa sociedade não busca conhecimento, mas militância. A imposição pós-moderna do politicamente correcto torna-o um militante”. No caso de Angola concretamente, o professor foi substituído pelo militante, onde o nacionalismo joga o papel da docência, e a escola é o ninho onde se cria os discípulos.
É mais uma crise que o mundo não tão cedo há-de esquecer. Mas crise é sinónimos de oportunidade, e há oportunidades a baterem às portas das sociedades, a rogarem para que as deixem entrar e possam mudar, moldar, os próximos tempos. O mundo, depois dessa, não será o mesmo. A arrogância das potências mundiais estará condicionada aos estigmas que elas próprias criaram
Já não é novidade para ninguém que a crise financeira, que assola o país, faz algum tempo, tem obrigado a...
“Ignorar a vida no momento certo exige uma sabedoria especial.” (Bukowski) Por andarmos amarrados a esta vida das letras, afirmamos...
Em Dezembro, não há nada que mais nos agrade do que ouvir “já caiu”: o feiticeiro que nos amarrava durante...
Já estamos em 2018, mas fica difícil esquecer o ano de 2017. Pois dizem que o passado é para ser...