É aqui onde reside a questão. Para nós, os angolanos, o erro começa ao pensar que somente o alto nível de escolaridade é capaz de proporcionar emprego, conhecimento e estabilidade aos sujeitos. Não se investe noutras formas de saber por se pensar que só se pode construir e instruir o homem, na sua plenitude, na relação aula-classe. Mas, mesmo que se forme o homem nesta relação, são necessários outros artifícios que complementem o conhecimento livresco, outros saberes que possam contribuir para a transformação da pessoa num agente interventivo na sociedade.