A narradora-protagonista, utilizando «o seu bom espírito observador a fim de captar todos os pormenores que sejam úteis à descrição, quer envolva pessoas quer objectos, paisagens ou o tempo», consegue «pintar por palavras» a baixa de Luanda, descrevendo os edifícios, o mar e algumas pessoas, zungueiras, jovens, taxistas e outros (figurantes).
Muita boa gente – letrada ou não letrada -tem pensado que a crítica literária é uma acção, actividade, que visa,...
Habitamos num país com grande povo de poucos leitores, facto que impõe dificuldades culturais para um livro bem-vindo, sem recusar...
A pergunta sobre os sectores do Estado que merecem mais investimento no ideal de progresso de uma nação recebe sempre...
Talvez tenha sido o sexto cálice de canhome ou as remontas discussões de bastidores, e não de comités de literatura,...
“Ignorar a vida no momento certo exige uma sabedoria especial.” (Bukowski) Por andarmos amarrados a esta vida das letras, afirmamos...