Cada autor forma um pequeno poemário, com direito a título, formando a que chamamos de caderno poético. Cada caderno poético é constituído por três textos no mínimo ou cinco, no máximo. Neste caso, a nossa colectânea é composta por dez poetas e, consequentemente, dez cadernos: AINDA RAÍZES (quatro poemas) de Job Sipitali; AMOR E UMA PITADA DE EROSTISMO DANÇANTE (três) de Emanuel Sebastião; MAL DITO CÁLICE (quatro) de Hondina Rodrigues; O ABSURDO (três) de Aldair Gomes; O VAZIO (três) de Lúcia de Almeida; PA FRENTE, PRA LAVRA (quatro) de Bona Ska; PESO DA ESTAGNAÇÃO (cinco) de Luís Kapemba; SÓ LETRA SÃO DO PRAZER (três) de Telema; SUSPIROS INCOERENTES & MADRUGADA (quatro) de Adriana Borboleta; e VÁCUO DO LIMITE (cinco) de Jorge Pedro.
Todos os dias, somos obrigados a ler textos escritos, seja nas redes sociais, em publicações simples ou em livros digitais, seja ainda em livros impressos. A quantidade de informações escrita a que temos acesso, dia após dia, é cada vez maior, o que pode ser prejudicial caso não tenhamos a capacidade de escolher o tipo de texto e seu conteúdo. De facto, a leitura pode desencadear reacções específicas no leitor: ela pode ser saudável quando oxigena o intelecto do leitor, e tóxica, quando o lesa intelectualmente. Como é que tal acontece?
Um reconhecimento institucional e já na décima terceira edição. Por enquanto, é ainda assim que se pode falar de banda...
Em véspera da publicação da segunda edição da Antologia “Emergente – Novos Poetas Lusófonos”, a Palavra & Arte senta-se “Na...