É evidente que de um jornalista não se deve esperar, se houver excepções, melhor, que faça uma leitura profunda e totalizante de um determinado livro, mas ao menos que produza uma opinião honesta, por mais impressionista que seja, que sirva de ponto de partida para outras leituras e opiniões. Por outras palavras, que chame a atenção do público para o livro. É minha convicção de que esse seja um dever de ofício dos chamados jornalistas culturais.
(Todos os kotas sibém) Ensinem-nos a caminhar, mas não nos ditem o caminho – o lugar onde chegar. O lugar...
Quem conhece história de Angola tem noção do ‘papel da palavra escrita’ para a formação daquela a que hoje chamamos...