O Ministro da Saúde, que era um bom cristão, pertencente à igreja católica, apostólica e romana, na sua intervenção disse: “Nós somos um povo abençoado, porque todo e qualquer povo contentar-se-ia se, porventura, um dia a morte se lhe desaparecesse. Há seis meses que estamos sem registos de mortos nos nossos hospitais e, se essa for a vontade de Deus, pai todo-poderoso, que assim seja, estaremos felizes por sermos o primeiro povo que, sem o uso da ciência ou outros saberes humanos, se livrou da morte.