A literatura é, dentre outras coisas, a partilha de coisas sagradas para todos nós enquanto seres humanos – não importa os nomes que damos a estas coisas. É a partilha de partes importes e significativas de nós mesmos, dos outros, das nossas culturas, vivências, dinâmicas, e do belo eterno que nos circunda mesmo quando não conseguimos ver. Se isso não é sagrado, não sei o que é!