― Não viemos buscar culpados e sim limpar as vergonhas e nos dar as mãos em paz que nos trouxe à comissão ― berrou o Dias que, qual dos Santos, presidia a plenária das sinceridades. Fingia uma lágrima no rosto queimado com o tempo. Não era uma vítima, tinha as mãos amarradas na culpa de sempremente e o rabo preso numa história do Líbano.
Num repente, a sala solta uma voz, ríspida e amofinada:
― E quem matou o Rufino? Read More