Depois da publicação do AMOR MENDIGO em 1997 e um ensaio em 2003 sobre Agostinho Neto, o libertador e homem de cultura que todos conhecemos –ou pelo menos deviamos conhecer! – , eis que o poeta «da vaca que arrasta o tempo», fazendo jus à sua (re)conhecida pena, reapareçeu, passada que foi uma década e meia de reflexão e labor oficinal com o CORPO MOLHADO DE PRAZER, livro editado pela União dos Escritores Angolanos na colecção «Guaches da Vida».