Quando o céu derrama suas lágrimas, a terra em gesto íngreme absorve-as de várias formas, nos mares, rios e lagos, e na pior das hipóteses em nossas nobres casas – chuva é benditamaldição, feliztristeza para quem a vê a transformar-se em catástrofe. A chuva tomava conta do céu azul precipitado num branco de uma ave reluzente da paz.
Ndumbi andava com um balde, ia buscar água ao rio, na baixa do kimbo. Só pensava na Uanja. Todos os dias, ninguém queria lhe dar oportunidade de conhecer outras pessoas. Noutros kimbos? Ninguém lhe aceitava. A lavra era mais morada dele do que o kimbo.