Tanto análise literária como a crítica têm o texto como eixo de partida. Isto é, o texto é razão de se ser destas nomenclaturas. Assim sendo, a leitura textual, em nosso entender, para o assunto em abordagem, implica necessariamente à interpretativa. Entendemos, em nossa comunicação, que o conjunto dos enunciados literários, que não deixam de ser linguísticos, submetidos à análise como meio para se chegar à crítica literária compreende o campo da textualidade. Assim sendo, o texto poderá ser também uma amostra do comportamento linguístico que congrega as suas variantes e variáveis.
Mas gente bonita não lê? Neste sítio, bonito como é, não me lembro ter visto gente lendo. É um lugar bonito, com gente bonita, mas é como se gente bonita não lesse. Nem os bonitos do sexo masculino nem as bonitas do sexo feminino. Até parece que ler é coisa de gente feia
A Literatura de Esperança tem ganhado muitos aderentes fruto da grande estratégia de marketing por parte de seus fazedores. O número de vendas dos livros já citados é uma amostra deste facto. O que não acontece com Obras Literárias, pois nota-se uma fraca estratégia de marketing por parte de editoras quanto a publicação das mesmas.
A vírgula é um membro pequeno da família pontuação, que causa estragos na revisão linguística. Talvez seja a ideia que se tem sobre ela: por uma questão de hábito, a vírgula, a vírgula é quase sempre vista na perspectiva expressiva – marca uma pequena pausa.
O teatro e a literatura são duas artes ou disciplinas artísticas que acompanharam o processo de evolução das sociedades humanas, e todo esse processo de transformação por que passaram se deu mediante os condicionalismos políticos, culturais, sociais etc., isto quer dizer que a arte se desenvolve com o homem.
os contos podem ser: Contos do fantástico e do maravilho- cujos protagonistas são seres humanos à mistura com monstros antropófagos, seres inanimados, homens metamorfoseados por poderes ocultos, espíritos, divindades e afins.Nestes contos, o enredo contém acontecimentos ou factos extraordinários que a razão humana não consegue explicar, remetendo a explicações para o plano de poderes ocultos e para os sobrenaturais. O objectivo destes contos é infundir respeitos pelos princípios metafísicos ou de espiritualidade que subjazem na relação Homem-Natureza-Entidades Superior. Infundem medo quanto ao desrespeito pela vida em sociedade. São exemplos disso os primeiros contos do livro e paradigmático, “O quarto da avó”. E contos sociais que fazem parte do entretenimento cujo objectivo é transmitirem um exemplo ou uma lição.Os seus personagens são seres humanos, as vezes misturados com animais no plano secundário. Os factos são tidos ou narrados como verdadeiramente acontecidos num tempo e lugar determinados e contenham alguns episódios magísticos ligados aos seres humanos com poderes especiais, ocultos. O exemplo melhor conseguido desta categoria é o conto Mahamba.